quarta-feira, 1 de abril de 2015

O bebê que eu espero

Quando uma mulher se descobre grávida é quase indescritível as sensações que permeiam esse momento. Um misto de alegria e medo percorre seu corpo como uma descarga elétrica e parece até que seu coração vai parar naquele instante.
Para algumas mulheres trata-se de uma alegria, de uma felicidade sem fim. Sabemos também dos conflitos experimentados por tantas mulheres que não esperavam por uma gestação e que sentem-se ameaçadas pelos acontecimentos.
De qualquer modo, a gestação é uma experiência muito intensa, única e individual, mas é certo que nos remete a um novo estágio de nossas vidas, cheio de dúvidas, incertezas e idealizações com as quais a mulher passará a lidar.
A gravidez acarreta mudanças na vida da mulher nos diversos aspectos físicos, familiares, sociais, financeiros e até existenciais.
E como não sonhar, sonhar com o bebê que traremos ao mundo, com seu futuro, suas conquistas, sua imensa beleza, então, inicia-se o vínculo entre pais e bebês, o retrato mental do seu filho em gestação, o filho ideal.
Hoje sabemos que alguns comportamentos da gestante podem favorecer ou não o feto. O consumo de álcool e nicotina e outras drogas podem causar danos, também os pensamentos e sentimentos da mãe podem deixar marcas psíquicas que condicionarão sua forma de ser e reagir, assim como atitudes positivas podem influenciar no bom desenvolvimento do bebê, contribuindo para seu desenvolvimento, como uma alimentação saudável, os cuidados com o corpo e com a mente, as leituras e canções entoadas e as conversas com o feto.
E assim começa essa viagem pelas veredas da maternidade.


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